Não tenho
todas as respostas, há tempos deixei de me fazer perguntas. Tenho experimentado
uma sensação de plenitude, de certeza leve e alma descansada. Mesmo que a vida
ou minhas escolhas tenham me despedaçado, nunca me senti tão inteiro.
Não sou bom
guardador das coisas da vida.
O que sinto e penso criam asas. Ainda não descobri gaiolas que possam aprisionar minhas palavras.Também não guardo mágoas e ressentimentos, é como roupa encardida, puída, que a gente cansa de usar. Me serviram durante um tempo, mas, muito tempo é tempo demais.
E a gente joga a preguiça fora, arruma a casa para receber a visita da serenidade, dá uma faxina na alma.Não porque somos bonzinhos e evoluidos, mas porque somos persistentes, sobreviventes, desapegados de tranqueira que ocupam espaço inutilmente.
O que sinto e penso criam asas. Ainda não descobri gaiolas que possam aprisionar minhas palavras.Também não guardo mágoas e ressentimentos, é como roupa encardida, puída, que a gente cansa de usar. Me serviram durante um tempo, mas, muito tempo é tempo demais.
E a gente joga a preguiça fora, arruma a casa para receber a visita da serenidade, dá uma faxina na alma.Não porque somos bonzinhos e evoluidos, mas porque somos persistentes, sobreviventes, desapegados de tranqueira que ocupam espaço inutilmente.
E hoje vivo em uma plenitude de alma,companheirismos,amizade e amor.
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